Aplicação do Colete de Extracção
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Aplicação do Colete de Extracção
A rigidez vertical e a flexibilidade horizontal torna o colete de estracção o método mais indicado para extracção de vítimas encarceradas e imobilização da coluna em situações de emergência.
Pode ser usado em multiplas situações, inclusivé em grávidas, crianças e vítimas pequenas. Pode também ser utilizado para imobilizar fracturas da anca e pelvis.
Um elemento aplica e manterá a imobilização manual e o alinhamento da vítima, segundo o eixo Nariz, Umbigo, Pés, ATÉ AO FINAL.
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Aplicar o colar cervical, (recomendam-se colares cervicais rigidos de 4 apoios tipo "MIAMI J collar" ou similar, mantendo sempre a estabilização cervical manual.
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Introduz-se lateralmente o colete de extracção, fazendo-o deslizar pelas costas da vítima por forma a que as abas e as precintas passem para o outro lado, alinhando-o posteriormente com a coluna da vítima.
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Ajustam-se as abas às axilas e ao tórax e fixa-se primeiro a precinta do meio e de seguida a precinta inferior. O ajustamento inicial faz-se segurando a precinta a meio do tórax com uma mão e traccionando com a outra na parte da precinta logo a seguir ao fecho, sempre com atenção a possíveis lesões da vítima nesta região do corpo.
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A última persinta a ser conectada é a superior, no entanto não a deve apertar em demasia (deixe ficar bastante larga).
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Se necessário por forma a preencher a curvatura cervical e preencher o espaço entre o colete de extracção e a coluna cervical utilizar a almofada que poderá inclusive ser dobrada.
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Colocam-se as precintas dos membros inferiores por baixo das raízes das coxas no sentido do meio destas, fazendo-as deslizar até ao local correcto, seguidamente, passando-o por cima da outra coxa prende-se nas conexões contralaterais das abas. (Nota: O uso das presintas das pernas não é recomendado em caso suspeita de fractura pelvica ou do femur).
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Posicione as abas da cabeça em seu redor. Evite qualquer movimento do pescoço. Aplicam-se de seguida as precintas ("cabrestos"), começando pelo frontal, de forma a que este prenda em baixo, e depois o do mento que envolve o colar cervical e prende em cima.
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Por fim, segurando sempre antes do fecho com uma mão e traccionando com a outra na parte a seguir àquele, ajustam-se todas as precintas.
A vítima está então pronta a ser removida. É sugerido que se mantenha um profissional à cabeça e mais dois, um de cada lado da vítima. Exercer força nas pegas laterais e da cabeça e debaixo dos joelhos. A vítima pode ser rodada para o lado que tiver mais espaço ou deslizar sobre um plano duro. Pode ser retirada de frente ou de costa, em posição de sentado ou deitado.
Depois da vítima estar no plano deve libertar as precintas das pernas, aliviar a precinta do tórax avaliando os parâmetros respiratórios, assim como a necessidade de aliviar a precinta do mento.
Imobilizar seguidamente a vítima e o colete ao plano duro ou utilizar a maca coquille.
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*Verificar se surge dificuldade respiratória
*Vigiar correctamente os Sinais Vitais
*Devem ser evitados movimentos desnecessários
Fonte: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]
Pode ser usado em multiplas situações, inclusivé em grávidas, crianças e vítimas pequenas. Pode também ser utilizado para imobilizar fracturas da anca e pelvis.
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Um elemento aplica e manterá a imobilização manual e o alinhamento da vítima, segundo o eixo Nariz, Umbigo, Pés, ATÉ AO FINAL.
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Aplicar o colar cervical, (recomendam-se colares cervicais rigidos de 4 apoios tipo "MIAMI J collar" ou similar, mantendo sempre a estabilização cervical manual.
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Introduz-se lateralmente o colete de extracção, fazendo-o deslizar pelas costas da vítima por forma a que as abas e as precintas passem para o outro lado, alinhando-o posteriormente com a coluna da vítima.
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Ajustam-se as abas às axilas e ao tórax e fixa-se primeiro a precinta do meio e de seguida a precinta inferior. O ajustamento inicial faz-se segurando a precinta a meio do tórax com uma mão e traccionando com a outra na parte da precinta logo a seguir ao fecho, sempre com atenção a possíveis lesões da vítima nesta região do corpo.
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A última persinta a ser conectada é a superior, no entanto não a deve apertar em demasia (deixe ficar bastante larga).
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Se necessário por forma a preencher a curvatura cervical e preencher o espaço entre o colete de extracção e a coluna cervical utilizar a almofada que poderá inclusive ser dobrada.
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Colocam-se as precintas dos membros inferiores por baixo das raízes das coxas no sentido do meio destas, fazendo-as deslizar até ao local correcto, seguidamente, passando-o por cima da outra coxa prende-se nas conexões contralaterais das abas. (Nota: O uso das presintas das pernas não é recomendado em caso suspeita de fractura pelvica ou do femur).
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Posicione as abas da cabeça em seu redor. Evite qualquer movimento do pescoço. Aplicam-se de seguida as precintas ("cabrestos"), começando pelo frontal, de forma a que este prenda em baixo, e depois o do mento que envolve o colar cervical e prende em cima.
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Por fim, segurando sempre antes do fecho com uma mão e traccionando com a outra na parte a seguir àquele, ajustam-se todas as precintas.
A vítima está então pronta a ser removida. É sugerido que se mantenha um profissional à cabeça e mais dois, um de cada lado da vítima. Exercer força nas pegas laterais e da cabeça e debaixo dos joelhos. A vítima pode ser rodada para o lado que tiver mais espaço ou deslizar sobre um plano duro. Pode ser retirada de frente ou de costa, em posição de sentado ou deitado.
Depois da vítima estar no plano deve libertar as precintas das pernas, aliviar a precinta do tórax avaliando os parâmetros respiratórios, assim como a necessidade de aliviar a precinta do mento.
Imobilizar seguidamente a vítima e o colete ao plano duro ou utilizar a maca coquille.
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*Vigiar correctamente os Sinais Vitais
*Devem ser evitados movimentos desnecessários
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