Como Agiriamos em Atentado Terrorista no Brasil?

**joao.tavares** Ter maio 08, 2012 4:58 pm

Bom Companheiros.

Os Deixo aqui uma questão pouca discutida no Brasil. Terrorismo e Violencia Organizada.

Sabemos que no Brasil, não houve atentado terrorista de grandes proporções, apenas atos de violencia organizada, mas vemos todos os dias atos terroristas no exterior e ainda não paramos para pensar,

"e se acontecer no Brasil?"

Com base na proximidade da copa e aumento da violencia em massa os deixo as seguintes perguntas:

Como vai reagir, os setores de emergência e urgências, em casos assim?

Estamos nós preparados tanto emocionalmente quanto em treinamentos, (Bombeiros, Medicos, Socorristas, Enfermeiros) para tais eventualidades?

Temos pessoal sanitário e material suficiente para casos assim?

Quais protocolos utilizariamos em tais sucessos?

Quais logisticas tomariamos? Seriam bom ter apoio da defesa civil e forças armadas para tais casos?

(cito abaixo alguns dos casos mais importantes)

Atentado do Rio Centro.

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O chamado atentado do Riocentro foi um frustrado ataque a bomba que seria perpetrado no Pavilhão Riocentro na noite de 30 de abril de 1981, por volta das 21 horas, quando ali se realizava um show comemorativo do Dia do Trabalhador.

As bombas seriam plantadas pelo sargento Guilherme Pereira do Rosário e pelo então capitão Wilson Dias Machado, hoje coronel, atuando como educador no Colégio Militar de Brasília. Por volta das 21h00min, com o evento já em andamento, uma das bombas explodiu dentro do carro onde estavam os dois militares, no estacionamento do Riocentro. O artefato, que seria instalado no edifício, explodiu antes da hora, matando o sargento e ferindo gravemente o capitão Machado.

Escola do Realengo

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No dia 07 de abril de 2011, um brasileiro de 24 anos chamado Wellington Menezes de Oliveira entra na Escola Municipal Tasso da Silveira no Rio de Janeiro, em Realengo, com dois revólveres e começa a atirar, fazendo mais de 60 disparos, matando 13 crianças e ferindo outras 18, suicidando-se após ser baleado por um policial.

Caso Para-Sar

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também conhecido como Atentado ao Gasômetro, diz respeito a um plano terrorista de extrema-direita arquitetado em 1968 pelo brigadeiro João Paulo Burnier para desacreditar e reprimir os oposicionistas ao regime militar que então governava o Brasil. Consistia em empregar o esquadrão de resgate Para-Sar na detonação de explosivos em diversas vias públicas do Rio de Janeiro, atentados esses com potencial para provocar milhares de mortes e que seriam atribuídos a movimentos de esquerda. Na fase secundária da missão, o clima de caos proporcionado pelas tragédias seria usado para encobrir o sequestro e assassinato de quarenta figurões da política brasileira, entre eles Carlos Lacerda, Jânio Quadros e Juscelino Kubitschek.

O plano acabou abortado após a denúncia do oficial do Para-Sar Sérgio Ribeiro Miranda de Carvalho, que se recusou a cumprir as ordens de Burnier e levou o caso a seus superiores. Na sindicância resultante aberta pelo brigadeiro Itamar Rocha, 37 testemunhas comprovam a acusação.

Atos de violência organizada no Rio de Janeiro

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sucederam-se na Região Metropolitana do Rio de Janeiro da noite de sábado, 20 de novembro, até o dia 27 de novembro de 2010, quando bandidos ligados ao narcotráfico tentaram promover um "arrastão" na Rodovia Rio-Teresópolis — um trecho da BR-116 também conhecido como "Rodovia Rio-Magé" — em Duque de Caxias, causando a morte de um motorista. Durante os ataques e depois, durante as operações, registrou-se que pelo menos 181 veículos teriam sido incendiados pelos criminosos. Nesse período, ocorreram ainda 39 mortes, cerca de duzentas detenções para averiguação e quase setenta prisões.

Aguardo vossa participação na discussão.

Abraços.